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Policial Sexta-feira, 28 de Novembro de 2025, 08:44 - A | A

Sexta-feira, 28 de Novembro de 2025, 08h:44 - A | A

EM CAMPEONATO

Vídeo mostra prisão de empresário de MT em hotel de luxo em SP

Leandro Zavodini, de 41 anos, é acusado de liderar um sofisticado esquema de furto de energia

DA REDAÇÃO MIDIANEWS

O empresário Leandro Zavodini, de 41 anos, principal alvo da Operação Ignis Justiça, foi localizado e preso em um hotel de luxo, na zona sul de São Paulo, durante um campeonato de pôquer, na noite desta quarta-feira (26). 

 

A ação, deflagrada pela Polícia Civil de Mato Grosso, apura os crimes de furto de energia, corrupção, estelionato (adulteração do sistema de medidor), fraude processual e corrupção, envolvendo três empresas do investigado.

 

Leandro é proprietário da Agrícola Maripá, em Lucas do Rio Verde,  e conhecido nacionalmente no circuito do pôquer.

 

A prisão foi feita por agentes do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) da Polícia Civil de São Paulo, em apoio à ação da Delegacia de Lucas do Rio Verde.

Vídeos registraram o momento em que Zavodini é conduzido por policiais dentro do WTC Hotel e também sua chegada à delegacia em São Paulo.

 

Além do mandado de prisão preventiva contra Zavodini, a operação cumpriu outros três mandados do mesmo tipo e oito de busca e apreensão. Os outros presos preventivamente são um engenheiro e um ex-funcionário da concessionária. 

 

Esquema de furto de energia

 

As investigações apontaram que o grupo criminoso estruturou um sistema altamente elaborado para burlar o consumo real de energia de empresas que possuem grande movimentação financeira.

 

Entre os envolvidos estava o engenheiro eletricista, responsável pela parte técnica das alterações ilegais, um ex-funcionário terceirizado da concessionária de energia, que usava acesso privilegiado para facilitar as fraudes e o empresário responsável pelas empresas onde ocorriam os furtos.

 

Durante a apuração dos fatos, foi constatado que o crime foi cometido em continuidade delitiva, ou seja, se estendeu por um período prolongado e não em um único ato isolado. Desta forma, o faturamento que deveria retornar à concessionária e à população estava sendo desviado em benefício privado, alimentando o esquema criminoso.

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